“(…) a História não é um espetáculo a que assistimos, mas um real (condicionado embora) que criamos. Onde o homem se resigna à alienação histórica, quem poderá falar em nome dele?
(Sacramento, M., Frátria, p.106)
“(…) a História não é um espetáculo a que assistimos, mas um real (condicionado embora) que criamos. Onde o homem se resigna à alienação histórica, quem poderá falar em nome dele?
(Sacramento, M., Frátria, p.106)