“A indiferença, a passividade, só degradam e corrompem.”
(Sacramento, M., Frátria, p.56)
“Em todas as prisões da minha vida (e já vou em cinco), procedi do mesmo modo: nunca acreditar na traição senão perante a evidência. É possível que isto não passe de idealismo inveterado, que se recusa a alienar a fé no homem (e quem pode viver sem ela?), mas é, de qualquer modo a única forma de conservar a moral. E sem ele, nada feito."