“As consciências não são muros, são portas abertas.”
(Sacramento, M., Frátria, p. 45)
“Derrubem o fascismo, se nós não o pudermos fazer antes! Instaurem uma sociedade humana. (…) Aprendam com os erros do passado. E lembrem-se de que nós, os mortos, iremos, nisso, ao vosso lado!
Façam o mundo melhor, ouviram? Não me obriguem a voltar cá.”