“Sentimentalóide, foi sempre o medo de me esfarrapar em ternura que me criou o complexo de frieza intelectualizada.”
(Sacramento, M., Diário, p.20)
“Sentimentalóide, foi sempre o medo de me esfarrapar em ternura que me criou o complexo de frieza intelectualizada.”
(Sacramento, M., Diário, p.20)