“Em todas as prisões da minha vida (e já vou em cinco), procedi do mesmo modo: nunca acreditar na traição senão perante a evidência. É possível que isto não passe de idealismo inveterado, que se recusa a alienar a fé no homem (e quem pode viver sem ela?), mas é, de qualquer modo a única forma de conservar a moral. E sem ele, nada feito."

(Sacramento, M., Diário, p.47)

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